Mauro Ferreira no G1

Aviso aos navegantes: desde 6 de julho de 2016, o jornalista Mauro Ferreira atualiza diariamente uma coluna sobre o mercado fonográfico brasileiro no portal G1. Clique aqui para acessar a coluna. O endereço é http://g1.globo.com/musica/blog/mauro-ferreira/


segunda-feira, 8 de abril de 2013

Nas lojas em maio, 'Alta fidelidade' conecta Simoninha a Krieger e Rennó

Wilson Simoninha volta ao mercado fonográfico cinco anos após lançar Melhor (S de Samba, 2008), CD que, de fato, se revelou o mais inspirado título de discografia iniciada em 2002 com a edição de Volume 2 (Trama) e prosseguida com o álbum Sambaland club (2002) e com DVD e CD ao vivo editados em 2005 na série MTV Apresenta. Em maio de 2013, o filho de Wilson Simonal (1938 - 2000) vai lançar seu quinto trabalho, Alta fidelidade,  o quarto disco de estúdio e de inéditas. Editado pela S de Samba com distribuição da gravadora Som Livre, Alta fidelidade apresenta no repertório - essencialmente autoral - parcerias inéditas do cantor e compositor carioca com Bernardo Vilhena, Carlos Rennó, Edu Krieger, João Marcelo Bôscoli, João Sabiá (Meninas do Leblon, música já divulgada na internet), Marcelo Lima e Mu Chebabi.

2 comentários:

Mauro Ferreira disse...

Wilson Simoninha volta ao mercado fonográfico cinco anos após lançar Melhor (S de Samba, 2008), CD que, de fato, se revelou o mais inspirado título de discografia iniciada em 2002 com a edição de Volume 2 (Trama) e prosseguida com o álbum Sambaland club (2002) e com DVD e CD ao vivo editados em 2005 na série MTV Apresenta. Em maio de 2013, o filho de Wilson Simonal (1938 - 2000) vai lançar seu quinto trabalho, Alta fidelidade, o quarto disco de estúdio e de inéditas. Editado pela S de Samba com distribuição da gravadora Som Livre, Alta fidelidade apresenta no repertório - essencialmente autoral - parcerias inéditas do cantor e compositor carioca com Bernardo Vilhena, Carlos Rennó, Edu Krieger, João Marcelo Bôscoli, João Sabiá (Meninas do Leblon, música já divulgada na internet), Marcelo Lima e Mu Chebabi.

Carlos Lopes disse...

O que é feito de Max de Castro, que na minha opinião fez dois excelentes discos (os primeiros), e depois gravou mais alguns, mas bastante fracos? Já não tenho notícias dele há muito tempo, ou pelo menos elas não chegam aos jornais e revistas portuguesas...